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Pesquisador brasileiro descobre “Detox digestivo” de plantas medicinais capaz de eliminar uma inflamação perigosa causadora do Refluxo e da Gastrite
Até agora foram mais de 36 mil brasileiros que em menos de 30 dias, conseguiram se livrar das dores no estômago, das queimações e da azia, apenas fazendo o uso desse “Detox Digestivo” todos os dias pela manhã.
(9.382 votos) em Saúde Digestiva – Por G1 Saúde.
26/05/2022 12h53 – Atualizado há duas horas
Dores no estômago, queimações, azia, gases, inchaço abdominal, arrotos, pigarro, sensação de comida voltando pela garganta, gosto amargo na boca e mau hálito, são alguns dos sintomas da doença do refluxo gastroesofágico e da gastrite.
Quem sofre com esses sintomas, infelizmente não consegue se alimentar direito, principalmente se for comer à noite. Muitas pessoas são obrigadas a ter que fazer a última refeição antes das 17h e ainda ter que dormir com dois ou três travesseiros para não ser sufocadas à noite com a comida voltando pela garganta.
Segundo a Organização Mundial De Saúde (OMS) Cerca de 38% da população brasileira sofre com refluxo e gastrite, e a maioria dessas pessoas são indicadas a fazer o uso de medicamentos tradicionais que são vendidos em farmácia, como, por exemplo: Omeprazol, Pantoprazol, Cimetidina, Domperidona, e outros similares. Mas o que acontece é que mais de 90% das pessoas que fazem o uso desses remédios, não conseguem resolver o problema, e acabam tendo as crises se repetindo novamente.
Prazóis: A receita perfeita para úlceras, esofagite e até câncer no esôfago
Vários médicos e profissionais renomados, como Dr. Lair Ribeiro, e o Thiago Rocha, alertam sobre o uso desses “remédios”. Uma pesquisa divulgada pela UNICAMP (Universidade De Campinas) revela que o uso desses medicamentos aumenta o risco de doenças graves como Úlceras e esofagite em até 37% e ainda aumenta o risco de câncer de esôfago em até 46%.
Isso acontece porque esses remédios são apenas antiácidos, ou seja, eles servem apenas para aliviar os sintomas o mais rápido possível, como se fosse um “anestésico”, mas eles não agem na verdadeira causa dos problemas digestivos. Ou seja, o refluxo continua acontecendo, mas sob o efeito dos remédios de farmácia você para de sentir os sintomas.
Vários médicos e profissionais renomados, como Dr. Lair Ribeiro, e o Thiago Rocha, alertam sobre o uso desses “remédios”. Uma pesquisa divulgada pela UNICAMP (Universidade De Campinas) revela que o uso desses medicamentos aumenta o risco de doenças graves como Úlceras e esofagite em até 37% e ainda aumenta o risco de câncer de esôfago em até 46%.
Isso acontece porque esses remédios são apenas antiácidos, ou seja, eles servem apenas para aliviar os sintomas o mais rápido possível, como se fosse um “anestésico”, mas eles não agem na verdadeira causa dos problemas digestivos. Ou seja, o refluxo continua acontecendo, mas sob o efeito dos remédios de farmácia você para de sentir os sintomas.
E é por esse motivo que persistir no uso desses medicamentos sem tratar a causa raiz, é como dirigir na estrada com o para-brisa embaçado; você pode não ver os perigos que estão à sua volta, mas isso aumenta ainda mais o risco de sofrer acidentes graves.
Sabendo disso, você pode até questionar o seguinte fato: “Por que as vendas desses medicamentos continuam crescendo a cada ano?” E o motivo disso acontecer chega a ser revoltante. A verdade é que a indústria farmacêutica vende cerca de 64,9 milhões de caixas dos medicamentos da classe prazóis, crescendo desenfreadamente todos os anos.
Ou seja, parar de vender esses medicamentos vai totalmente contra o interesse dos donos das grandes indústrias farmacêuticas, e obviamente eles são pessoas de grande influência no país, então eles dão um “jeitinho” pra que esses remédios nunca parem de vender. Essa é uma das formas que a indústria farmacêutica lucra bilhões de reais todos os anos, às custas de enganação e sofrimento de milhares de pessoas.
Mas recentemente uma pesquisa revolucionária do renomado Dr. Fábio Fonseca, líder de pesquisas científicas da USP (Universidade de São Paulo), desmascarou a indústria farmacêutica. Ele revelou em seus artigos que a verdadeira causa do refluxo e da gastrite, é uma intoxicação perigosa, e que nenhum desses “remédios” de farmácia é capaz de combatê-la.
Uma inflamação perigosa que vem causando refluxo em mais de 39 milhões de brasileiros
Um estudo do Dr. Fábio Fonseca, divulgado pela USP (Universidade de São Paulo), revela que o refluxo não é causado pelo consumo de comidas ácidas ou gordurosas, mas sim, por uma inflamação perigosa no músculo de retenção.
Quando você engole, esse músculo de retenção se abre e depois fecha automaticamente para manter o ácido no estômago e evitar o refluxo, como se fosse uma válvula de segurança. Porém, quando esse músculo está inflamado, ele não consegue fechar, fazendo com que o ácido e a comida fique voltando pela garganta. E é isso que faz você sentir as dores no estômago, as queimações, azia, e aquele gosto amargo na boca.
A verdade oculta dessa inflamação perigosa está escondida dentro da sua cozinha.
Infelizmente a qualidade dos alimentos hoje em dia é completamente diferente do que antigamente, a 20 ou 30 anos atrás. A indústria alimentícia também tem uma grande influência nessa onda de “epidemia de refluxo” que estamos vivendo nesses últimos anos.
De acordo com um estudo da própria OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 81,7% dos alimentos consumidos diariamente no Brasil, contêm níveis preocupantes de aditivos químicos que são os principais responsáveis pela inflamação crônica do músculo de retenção.
Esses aditivos químicos estão presentes em todo tipo de alimento ultraprocessados, portanto se você for agora na sua cozinha e ler a lista dos ingredientes de qualquer alimento embalado, que você vai ficar espantado(a) com o tanto de aditivos. Nem mesmo as frutas, legumes e verduras escapam, porque como eles são produzidos em larga escala, eles são cheios de agrotóxicos, inseticida e fungicida.
Mas, por que somente algumas pessoas têm refluxo e outras não têm?
Depois de descobrirem a verdadeira causa do refluxo, o Dr. Fábio Fonseca liderou um grupo de pesquisadores para buscarem uma alternativa natural, capaz de combater essa inflamação de uma forma segura, sem efeitos colaterais.